Estamos em período de férias escolares. Muitos professores viajando e descansando, depois de seis meses de muita atividade. Falando nisso, costumeiramente, também é época de muitas incertezas para aqueles professores que, por uma razão ou outra, perderam seus empregos.
Nesta época do ano, muitas instituições de ensino superior reformulam o seu quadro de professores. As razões são as mais variadas, desde a reformulação dos cursos, a perspectiva de entrada de novos alunos, até a acomodação às exigências dos “clientes” (alunos).
Outro dia, em visita a um sindicato de professore, deparei-me com alguns que estavam lá para fazer a homologação. Papo vai, papo vem, alguns diziam que foram dispensados por que sua instituição foi vendida para outra, outros porque houve problemas com os alunos (clientes) e outros ainda porque a instituição estava reduzindo o número de mestres e doutores para abrir lugar para especialistas com salários menores.
A propósito deste último motivo, alguns diziam que ser mestre e doutor não é muito vantajoso, visto que as instituições normalmente só mantém o número mínimo exigido por lei, preenchendo o restante das vagas com especialistas. Sem pesquisa nem números para comprovar se tal afirmação é correta ou não, todavia, alguns indicadores econômicos, por exemplo, faz-me suspeitar que estas afirmações não sejam inteiramente falsas.
Mestres e doutores sem dúvida ajudam no desenvolvimento humano da sociedade. Ou alguém dúvida disto? Não seria o caso do MEC premiar aquelas instituições que em seus quadros possuírem um maior número de titulados? Existe tal coisa? Não sei.
Só sei, que lendo as notícias sobre a evolução de outros países, notadamente a China, o país da moda no momento, suspeito que mais uma vez, o Brasil está ficando para trás e não assumindo uma posição mais proeminente. A propósito, sempre surge em minha mente a indagação: Quando teremos um Nobel de alguma coisa?.
Também quando se percebe uma leva de desempregados jovens sem nenhuma qualificação, surge a pergunta: estamos preparando adequadamente nossos jovens para a vida e para o mercado de trabalho? As últimas notícias lidas, em jornais e revistas, dão conta que houve noventa por cento de reprovação no exame da OAB. Não seria este um indício de uma educação claudicante?
Nesta época do ano, muitas instituições de ensino superior reformulam o seu quadro de professores. As razões são as mais variadas, desde a reformulação dos cursos, a perspectiva de entrada de novos alunos, até a acomodação às exigências dos “clientes” (alunos).
Outro dia, em visita a um sindicato de professore, deparei-me com alguns que estavam lá para fazer a homologação. Papo vai, papo vem, alguns diziam que foram dispensados por que sua instituição foi vendida para outra, outros porque houve problemas com os alunos (clientes) e outros ainda porque a instituição estava reduzindo o número de mestres e doutores para abrir lugar para especialistas com salários menores.
A propósito deste último motivo, alguns diziam que ser mestre e doutor não é muito vantajoso, visto que as instituições normalmente só mantém o número mínimo exigido por lei, preenchendo o restante das vagas com especialistas. Sem pesquisa nem números para comprovar se tal afirmação é correta ou não, todavia, alguns indicadores econômicos, por exemplo, faz-me suspeitar que estas afirmações não sejam inteiramente falsas.
Mestres e doutores sem dúvida ajudam no desenvolvimento humano da sociedade. Ou alguém dúvida disto? Não seria o caso do MEC premiar aquelas instituições que em seus quadros possuírem um maior número de titulados? Existe tal coisa? Não sei.
Só sei, que lendo as notícias sobre a evolução de outros países, notadamente a China, o país da moda no momento, suspeito que mais uma vez, o Brasil está ficando para trás e não assumindo uma posição mais proeminente. A propósito, sempre surge em minha mente a indagação: Quando teremos um Nobel de alguma coisa?.
Também quando se percebe uma leva de desempregados jovens sem nenhuma qualificação, surge a pergunta: estamos preparando adequadamente nossos jovens para a vida e para o mercado de trabalho? As últimas notícias lidas, em jornais e revistas, dão conta que houve noventa por cento de reprovação no exame da OAB. Não seria este um indício de uma educação claudicante?